A flauta é um dos instrumentos musicais mais antigos que conhecemos por isso não é possível determinar quem foi seu criador. O que se sabe é que arqueólogos encontraram instrumentos feitos a partir de ossos de mamute em cavernas no sul da Alemanha.
Esse instrumento esteve presente nas civilizações egípcias e hebréias e era utilizada em festas, rituais religiosos e outras ocasiões especiais. Ela vem acompanhando a história da música em diversos países da Europa, Ásia e América Central.
No século XVII, esse instrumento era usado pelos camponeses, como passatempo. Já no século XVIII, a flauta teve um papel magnífico na igreja, nos grandes palácios, nas fazendas, nos sobrados e nas vilas próximas às cidades quando era utilizada em solenidades festivas.
A flauta doce sobreviveu até meados do século XVIII como um instrumento profissional, tendo perdido espaço a partir do século XIX para a flauta transversal quando ficou totalmente esquecida. Somente no final do século XIX ou começo do século XX é que alguns músicos começaram a ter contato com este instrumento novamente, através de pesquisa de músicas antigas e através de literaturas musicais existentes em museus.
Hoje é um instrumento amplamente divulgado e bastante utilizado para apresentações individuais, em grupo, em músicas folclóricas ou eruditas, por adultos ou crianças.
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